Pode beijar a noiva

Autores: João Paulo Hergesel

Síntese: Narrativas são comumente formadas por um enredo, com personagens que executam ações dentro de um espaço e um tempo. Nas micronarrativas que compõem este livro, todos esses elementos são condensados no mínimo possível de caracteres. Poucas palavras são capazes de promover paixões, despertar saudades, desmanchar casamentos, e até mesmo personificar moinhos. Pode beijar a noiva é um convite para um matrimônio literário que ocorre no horário e no local que o leitor desejar.

Editora: Jogo de Palavras


Portal “Relações Públicas no Cinema”

Autores: Daniel Reis Silva e Márcio Simeone Henriques

Síntese: O portal consiste em uma plataforma digital voltada para a divulgação de conteúdos que discutem temáticas contemporâneas abrangentes de relações públicas e comunicação organizacional a partir de obras cinematográficas, televisivas e audiovisuais. Por meio de roteiros de reflexão construídos colaborativamente, visa promover a divulgação de conteúdos científicos oriundos de pesquisas, constituindo um arcabouço de recursos didáticos capazes de auxiliar professores, estudantes e profissionais no tratamento das complexas interfaces que marcam essas áreas do conhecimento. Apresenta também, para além de roteiros, uma sistematização de estratégias alternativas de ensino sobre relações públicas e comunicação organizacional por meio de filmes e séries.

Portal: www.rpnocinema.com.br


Programe-se: uma proposta de experimentação transmídia

Autores: Tcharly Magalhães Briglia, Betânia Maria Vilas Bôas Barreto, Dilson Alves de Souza Reis Júnior e Tainan Maria Barbosa de Souza Piantavinha

Síntese: O projeto centra-se na análise dos impactos da convergência midiática na linguagem e na produção de conteúdos para a televisão brasileira, bem como no comportamento do público contemporâneo. As discussões traçam um panorama acerca das tendências e perspectivas para o futuro da televisão, em meio à ascensão de outras mídias. A obra apresenta o processo de produção e a pesquisa teórica do projeto Programe-se, proposta transmídia desdobrada em um documentário, uma websérie e um e-book, apresentada como trabalho de conclusão de curso na graduação em Comunicação Social (Rádio e TV), da Universidade Estadual de Santa Cruz, no semestre 2015.2.

Editora: Editus (Editora da UESC)


Quem disse que não te entendo?

Autor: João Paulo Hergesel

Síntese: Trata-se de um romance juvenil que aborda a prática de esportes, o convívio interpessoal, a saúde mental do jovem, a perda de um ente querido, a descoberta do primeiro amor e a problemática do tráfico de animais, além da necessidade de se crer na fantasia para adoçar a crueza da realidade adolescente. Este projeto tem como objetivo geral despertar o leitor para discussões de cunho social que atravessam o contexto cultural do adolescente contemporâneo. Dentre os objetivos específico encontram-se: apresentar a prática esportiva como relevante para o bem-estar do jovem; discutir a dismorfofobia e outros distúrbios comuns a adolescentes; demonstrar como a faixa etária lida com a explosão de sentimentos intensificados. (Realização: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura).

Editora: Editora Patuá


Redes Sociais e Novas Sociabilidades: os usos do Facebook por jovens de Forquilha – CE

Autora: Antonia Zeneide Rodrigues

Síntese: Na presente publicação, o leitor se deparará com um dos temas de maior interesse na atualidade – as redes sociais, mas especificamente, o Facebook. Na tentativa de analisar os usos que a juventude escolar, faz dessa rede social como forma de socialização. Problematizando sempre em que sentido podemos nos referir às redes sociais como uma nova forma de relação social, quando comparadas com as tradicionais formas definidas em termos de relação face a face, ou seja, presenciais. A autora defende como tese geral que a sociabilidade juvenil em meio às redes sociais encontra nas próprias relações sociais e materiais seu principal substrato fundacional, não se consistindo numa esfera autônoma da realidade, chegando a essa conclusão através de um uso combinado de técnicas de pesquisa que lhe propiciaram auferir aos sujeitos da pesquisa um determinado uso particular que fazem do Facebook.

Editora: CARAVELA SELO CULTURAL


#selfies: subjetividade e tecnologia

Autora: Sandra Portella Montardo

Síntese: #selfies: subjetividade e tecnologia propõe uma sistematização inicial dos estudos sobre selfies no Brasil, um fenômeno tão popular quanto relativamente recente em termos de publicações científicas no País. Este livro é composto por seis capítulos que abordam as selfies a partir de perspectivas teóricas e metodológicas diversas. Pode-se relacionar a abrangência de abordagens dispensadas às selfies neste livro com os vínculos institucionais dos nove pesquisadores que os produziram, alocados que estão em seis Programas de Pós-Graduação brasileiros que contemplam questões referentes à Comunicação Digital. A abrangência das perspectivas sobre o objeto aqui reunidas potencializam tanto as possibilidades de leitura do livro, quanto as de seus desdobramentos na exploração das selfies como objeto de pesquisa. A publicação deste livro contou com apoio do CNPq (Edital Universal 01/2016 – Processo 420311/2016-5).

Editora: Meridional LTDA. (Editora Sulina)


Semiopublicidade: inovação no ensino – epistemologia e currículo da publicidade

Autor: Bruno Pompeu

Síntese: Este livro apresenta uma proposta de revisão e reestruturação dos currículos dos cursos superiores em publicidade e propaganda. A partir de uma pesquisa teórica alicerçada nas interfaces da comunicação publicitária com o consumo e a semiótica, propõe uma revisão epistemológica da publicidade, como base para uma possível redefinição dos currículos. É a partir do entendimento dos complexos desafios que se impõem à propaganda contemporânea que se pensa aqui o aperfeiçoamento do seu ensino em nível superior. É com base na definição da semiopublicidade – uma publicidade demarcada na linguagem, nos sentidos e no consumo – que se chega às propostas concretas deste livro.

Editora: Editora e Livraria Appris


Ser mãe é… A maternidade normalizada pelo discurso jornalístico

Autora: Ariane PEREIRA

Síntese:
O livro Ser mãe é… é resultado de inquietações da pesquisadora Ariane Pereira a partir de suas leituras enquanto mãe de revistas voltadas para quem espera ou tem um bebê. Vendidas como manuais de puericultura, essas publicações demonstram ser muito mais do que isso, configurando-se como definidoras de condutas condizentes com a maternidade, com o ser boa mãe em oposição àquelas que não são próprias ao exercício de amor desmedido, tipificador da maternidade nas sociedades ocidentais contemporâneas. É essa condução das condutas maternas que interessa a esse estudo que se desdobra em duas partes, cada uma contendo dois capítulos. Na primeira, são analisados como dois dos imperativos contemporâneos, o aquecimento global/efeito estufa e o trinômio felicidade-autoestima-sucesso, repercutem diretamente no que concerne à maternidade. As análises apontam para uma série de atos de heroísmo, mas também por um contínuo exercício de superação, tema da segunda parte desta reflexão.

Corresponder ao esperado social e individualmente quando se é mãe implica em colocar-se em combate pelo reestabelecimento da criança enquanto indivíduo confiante e empreendedor. Empreitada marcada pela busca pela perfeição que, não atingida, leva a culpa.

Editora: Editora Appris


Telejornalismo Apócrifo: a construção da notícia com imagens amadoras e de vigilância

Autora: Ana Paula Goulart de Andrade

Síntese: Essa obra reflete sobre o uso de imagens originadas em câmeras amadoras e de videovigilância como prática relativamente nova e, no entanto, crescente na construção de narrativas telejornalísticas – a isso foi atribuído a classificação de “telejornalismo apócrifo”, aquele que se constrói a partir de imagens originadas no exterior do cânone jornalístico. O trabalho considera a relação entre Comunicação e Poder, conceitos das Teorias do Jornalismo, o cenário da convergência digital e as transformações que as tecnologias contemporâneas da comunicação imputam ao Telejornalismo. A ideia de “telejornalismo apócrifo” e seus desdobramentos no mercado de trabalho se corporificam através e estudo de caso de três telejornais de alcance nacional (Jornal Nacional, Jornal da Record e SBT Brasil) e, ainda, de etnografia baseada na entrevista de oito profissionais da área do telejornalismo.

Editora: Insular


TELETUBE: TV Transmídia, Fãs online e Redes

Autora: Fernanda Castilho

Síntese: As atuais mudanças nos processos de recepção e produção dos conteúdos ficcionais pretendem assegurar a sobrevivência das narrativas televisivas de ficção na era da convergência midiática. A partir de tal conjetura, o livro TELETUBE: TV transmídia, fãs online e redes propõe a discussão de métodos de análise da narrativa transmídia por meio do estudo de telenovelas e séries portuguesas. A proposta da obra é também observar os comentários dos fãs no YouTube. Assim, de forma resumida, o livro se propõe a: (1) observar a migração dos conteúdos televisivos para multiplataformas; (2) analisar se as ficções com maior audiência na TV aberta podem ser classificadas como transmídia; (3) analisar qual o impacto desse processo na recepção de conteúdos na internet, em especial no YouTube. Em termos teóricos, conceitos como transmedia storytelling, fãs online e redes são fundamentais, bem como os métodos mistos de análise são importantes para o desenho metodológico. Assim, este livro pretende oferecer o seu contributo às ciências da comunicação, trazendo ao leitor questionamentos teóricos a respeito da articulação entre novas tecnologias e conteúdos televisivos. Estão presentes exemplos práticos dos comportamentos dos fãs de ficção no YouTube, marcados por diferentes identidades, pela aprendizagem coletiva acerca das narrativas e pelo fortalecimento da ideia de cultura do conhecimento com a reunião de saberes compartilhados na internet.

Editora: Appris